Treinamento de Líderes PGM

Ambiente Virtual de Treinamento sobre Pequenos Grupos Multiplicadores

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Vamos Começar?
O que é um PGM?
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Podemos definir o Pequeno Grupo Multiplicador – PGM como: “Um pequeno grupo de pessoas que se reúne regularmente para glorificar a Deus por meio do fortalecimento de relacionamentos discipuladores e da multiplicação de discípulos”.

Acima de tudo, o PGM existe para glorificar a Deus. João 4.24 revela que Deus busca adoradores que o adorem em Espírito e em Verdade. Cada PGM existe para que Deus seja adorado em reconhecimento pelo que ele é, e louvado por tudo o que ele faz.

O PGM é uma poderosa ferramenta para o cumprimento da Grande Comissão em nível local e uma importante estrutura de apoio à Visão de Igreja Multiplicadora, em seus cinco princípios: Oração, Evangelização Discipuladora, Plantação de Igrejas, Formação de Líderes e Compaixão e Graça. Vamos relembrar, em linhas gerais, como os PGMs interagem com esses princípios:

O PGM incentiva a Oração entre os seus participantes, pincipalmente com respeito à intercessão pelas vidas não salvas e pelas pessoas evangelizadas e discipuladas. O PGM é fundamental na Plantação de Igrejas, na medida em que a igreja é formada de pessoas que se multiplicam e agregam novas pessoas. O PGM também é um celeiro para a Formação de Líderes, por estimular o exercício de dons e ministérios e ajudar na identificação de novas lideranças, levando-as à multiplicação.

O PGM proporciona um ambiente para o exercício de Compaixão e Graça, tanto interna quanto externamente, fazendo com que não apenas os seus membros experimentem o amor de Deus por meio dos relacionamentos, como também a própria comunidade seja impactada por esse amor.

Quanto à Evangelização Discipuladora, o PGM potencializa o anúncio do Evangelho e a criação e o aprofundamento de relacionamentos discipuladores, tudo isso culminando para a manifestação da glória de Deus. Vamos agora relembrar os elementos do relacionamento discipulador e como eles se desenvolvem em um PGM.

O Relacionamento Discipulador é o relacionamento intencional de um discípulo com uma pessoa, visando torná-la outro discípulo. Esse relacionamento constitui-se de seis elementos, que formam um acróstico com a palavra RAÍZES, como se pode ver a seguir: Relacionar, Agregar, Interceder, Zelar pela pessoa, Ensinar o evangelho e Solicitar contas.

É preciso destacar que o PGM não é apenas uma reunião social, um simples encontro de amigos ou mais um compromisso da igreja. O seu propósito é que todos os presentes sejam edificados. Por isso, o ensino do evangelho e seus desdobramentos para a vida é uma de suas funções principais. Qualquer estratégia que assumimos para o desenvolvimento de uma igreja deve ser focada no conhecimento de Jesus Cristo por intermédio da Palavra. Por isso, um PGM só tem razão de ser quando Cristo está no centro.

Texto extraído e adaptado do livro: Pequeno Grupo Multiplicador (p. 25-30),

por Márcio Tunala. Ed. Convicção e Missões Nacionais.

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Por que fazer Pequenos Grupos - Dave Earley
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Há determinadas premissas, que alguns chamam de “Pacto do Pequeno Grupo”, que devem ser estabelecidas, em comum acordo, para a boa saúde dos relacionamentos em Pequenos Grupos. Cada líder, juntamente com seus liderados, pode criar sua própria lista de valores que considere essenciais. O mais importante é que os membros
de cada grupo assumam o compromisso de crescer nos relacionamentos interpessoais e na maturidade em Cristo.

Cadeira vazia
Este valor representa nosso desejo de atrair, acolher e integrar novas pessoas ao Corpo de Cristo. Portanto, os Pequenos Grupos devem propiciar condições ideais de acolhimento, inclusão e acompanhamento a todo aquele que chega.

Aceitação – É fundamental criar um ambiente propício a quem chegar, independentemente de suas circunstâncias, onde se possa praticar os mandamentos recíprocos, que viabilizam o progressivo crescimento espiritual.

Oração – Este é um valor a ser priorizado na vida de qualquer grupo, que se reúne diante de Deus para agradecer, dedicar, apresentar e, principalmente, adorar por tudo quanto Ele tem feito e pelo que ele é.

Honestidade – Para que possa haver o clima de confiança e a autenticidade relacional dentro de qualquer grupo é preciso que haja transparência e sinceridade na comunicação de sentimentos, lutas, alegrias e tristezas, se falando sempre a verdade em amor.

Segurança – Relacionamentos abertos e honestos devem ser protegidos com um acordo de segurança: o que se diz no grupo permanece confidencial, não devendo ser repetido em lugar nenhum; as opiniões serão respeitadas e as diferenças permitidas.

Prestação de contas – Em relacionamentos autênticos, prestar contas é uma submissão voluntária, uns aos outros, na busca de apoio, encorajamento e ajuda em áreas específicas, permitindo responsabilidade partilhada.

Multiplicação – Facilitar o crescimento e a multiplicação gerando um novo grupo, viabilizará a possibilidade de ver mais pessoas alcançadas por Cristo e crescendo na graça e no conhecimento de Cristo.

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Vivenciando PGMs - Diogo Carvalho
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CARACTERÍSTICAS UM LÍDER DE PEQUENO GRUPO

O bom líder é aquele que tem como seu principal objetivo a vontade de Deus.

Quantos lideres já passaram por sua vida, em seus estudos, vida profissional, igreja, família… pense nos líderes que você teve ao longo de sua vida que influenciaram sua vida positivamente? Pode ser na infância ou na juventude são muitos ou são poucos? Quais eram as características deles que marcaram sua vida?

O que de fato é necessário para ser um líder de fato? É necessário ser casado? Precisa ter boa formação? É bom que seja jovem? Importante que seja maduro? Imprescindível que seja extrovertido? É fundamental que tenha dom de evangelista? Indispensável que possua dom de ensino?

Se um pequeno grupo é algo relevante hoje no contexto da igreja, isso aconteceu porque Deus tem levantado homens e mulheres fiéis para a nobre tarefa de liderar. Para ser um líder de PG é necessário que em primeiro lugar tenha vida cristã exemplar, que tenha compromisso e que compreenda que ser líder de PG, é um privilégio e não um sacrifício. O líder garante que todos estão sendo cuidados, estimula os membros à evangelização e guarda os valores da igreja local junto aquele grupo pequeno. Ele não é o chefe, nem o “ungidão”, também não é o dono, mas sim aquele que é usado por Deus para conduzir o grupo e levá-los a alcançar os objetivos estabelecidos.

Atributos de um bom líder

Sem duvida o maior desafio de um líder é ser exemplo dos cristãos, viver um estilo de vida bíblico e ser apaixonado pela igreja de Cristo, Paulo em Coríntios disse para a igreja: “Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo”. Os membros devem olhar para o líder do PG e enxergar um servo de Deus que luta contra sua carnalidade para honrar e glorificar a Deus através de sua vida.

Investe tempo com Deus: É fundamental que o líder de um pequeno grupo seja disciplinado e tenha comunhão diária com Deus vivendo em temor e de acordo com os mandamentos.

Orar diariamente pelos membros do pequeno grupo: Esse hábito precisa ser diário, cremos no poder da oração e um bom hábito para um líder é ter os pedidos da célula anotados e apresentar a Deus cada um deles. Se o líder dedicar diariamente quinze minutos de seu tempo em oração para os membros do PG isso fará grande diferença para todos.

“Por isso lhes digo: Peçam e lhes será dado; busquem e encontrarão; batam e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta.” Lucas 11.9-10

Gasta tempo com os membros: O líder deve separar um tempo em sua agenda durante a semana para contatar membros que estejam passando por lutas, ou que tenham algo específico acontecendo naquele dia, como exames médicos, entrevista de emprego, reuniões, negócios, viagens; o líder também precisa garantir que os membros do PG façam o mesmo.

Valoriza os visitantes: visitantes são pérolas que Deus enviou ao encontro, é importante que o líder o apresente no momento do encontro, fale em particular após a reunião fazendo um agradecimento pela presença e o apresente para o membro onde o encontro da próxima semana vai acontecer.

Identifica e desenvolve novos líderes: o líder precisa estar sempre atento ao comportamento de cada membro nos encontros, procurando descobrir quais podem ser desafiados a participar do treinamento para assumir futura liderança de célula, quando ocorrer a multiplicação do PG. O líder deve permite que estes líderes em potencial liderem parte dos encontros e eventos do PG.

Define alvos: É muito importante que o líder tenha alvos pessoais e que envolva o PG para que estes alvos sejam alcançados. Data da multiplicação, famílias a serem alcançadas, número de visitantes na próxima reunião, são alguns dos diversos alvos que o líder pode ter.

Prepara-se para os encontros: O líder precisa olhar com carinho o roteiro antes do encontro, pensar em tudo que vai ser necessário para um encontro saudável e orar pedindo bênçãos espirituais. Muitas dificuldades podem ser evitadas quando refletimos e planejamos o encontro com antecedência.

Contatar os membros faltantes: É extremamente necessário contatar e incentivar os membros do PG a contatarem os membros que faltaram à última reunião, com este hábito encorajamos e valorizamos cada membro e família do pequeno grupo.

Garanti o envolvimento de todos os membros do grupo: Algumas pessoas não precisam de ajuda para se enturmar, mas outros têm extrema dificuldade, o líder deve observar isso e garantir que todos estejam envolvidos com o grupo.

Márcio Tunala

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AS ETAPAS DE UM PGM
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AS ETAPAS DE UM PGM - O programa das Quatro Estações

Assim como as plantas precisam passar por ciclos de crescimento em que se desenvolvem e frutificam, incentivamos que os nossos pequenos grupos, ao nascerem, sejam acompanhados e cuidados de modo que cresçam e se multipliquem.
            O programa das Quatro Estações é uma estratégia planejada para a gestão dos PGMs, cuja ideia central é fazer com que a cada período, um conjunto de práticas alinhadas a ações específicas levem os grupos a atingir um crescimento saudável.
            Todo PGM, quando saudável, nasce, cresce e se multiplica. Quando isso acontece, dois PGMs são formados e um novo ciclo é estabelecido para ambos. Vamos usar a figura do líder para facilitar o entendimento. Um líder inicia seu ciclo e leva um PGM à multiplicação. Quando ele atinge esse alvo, um novo ciclo se inicia. Todo PGM tem um tempo de implantação, ou seja, nascimento. Segue-se a fase de crescimento, em que novas pessoas e famílias chegam ao grupo. Depois disso, ocorre a maturação, quando os relacionamentos discipuladores estabelecidos se desenvolvem com maior intensidade. Por fim, ocorre a multiplicação, com o nascimento de um novo PGM. Vejamos as peculiaridades de cada uma das etapas do ciclo de vida de um PGM:

1 – Nascimento - Cultivo
            Um PGM pode nascer como resultado de um relacionamento discipulador. Isso se dá quando a pessoa discipulada se dispõe a receber encontros em sua casa para estudos bíblicos e comunhão, agregando seus conhecidos, colegas de trabalho, familiares e outras pessoas que possa convidar. É necessário que o líder deste grupo tenha tido vivência em um PGM e esteja capacitado e aprovado para liderar um. Outra forma de nascimento de um PGM acontece por meio da multiplicação. Todo PGM saudável naturalmente se multiplica. Essa operação é necessária para que continue recebendo mais pessoas e para que o encontro proporcione maior intimidade e participação de todos.
            Cada membro da igreja é um potencial catalizador de vidas. Todas as famílias devem ser levadas em consideração quando o alvo são lares abertos para acolher pessoas e levá-las a Jesus. Gosto de afirmar que minha sala, meu sofá e minha varanda pertencem a Cristo e servem para que vidas sejam discipuladas. Minha casa é palco de encontros de PGMs para a glória de Deus. O PGM nasce quando uma nova família abre sua casa para receber vizinhos, amigos e parentes ou quando é fruto da multiplicação de outro PGM. É importante que o novo líder assuma como prioridade a escolha de um líder em treinamento e, ao mesmo tempo, motive o grupo a trazer os novos discípulos. Essa fase é muito importante. Um tempo razoável para essa etapa é de cinco meses.

2 – Crescimento
            PGM saudável é aquele que cresce. Esse crescimento deve se dar principalmente pela chegada de novas pessoas não crentes. O ensino do Evangelho e o convívio proporcionados pelo PGM facilitarão o surgimento e a afirmação de novos líderes multiplicadores.
            Em sua caminhada, o PGM saudável vai alcançando, amando e cuidando de pessoas a cada encontro. Visitantes são trazidos e começam a participar do grupo. Cada vez mais pessoas vão se envolvendo nas atividades do grupo, promovendo uma comunhão madura e sólida, produzindo o verdadeiro discipulado. É exatamente por isso que todo grupo deve estar desenvolvendo um ou dois líderes em treinamento. Se isto for levado a sério, já nos primeiros encontros do PGM o crescimento vai ser natural. Segundo Joel Comiskey:
            “As igrejas em pequenos grupos ao redor do mundo sabem que o sucesso a longo prazo depende delas viverem o futuro. Elas sabem que os líderes do amanhã são as crianças, adolescentes e jovens de hoje. Essas igrejas investem muito em treinamento de uma nova liderança”
            Com os líderes em treinamento definidos, fica então estabelecida a etapa do crescimento. Nesta etapa, novos discípulos chegaram ao PGM e estão sendo cuidados através de relacionamentos discipuladores. A maioria dos membros do PGM já está envolvida ministrando aos demais e, ao mesmo tempo, sendo ministrada. O líder deve garantir que todos sejam desafiados a crescer; que haja ingresso de novos membros ao grupo e, também, que haja participação dos membros do PGM nos cultos públicos da igreja, bem como nos cursos da EBD. O líder também deve trabalhar para que todos os membros se envolvam em ministérios específicos da igreja. O PGM deve contribuir para o crescimento integral de todos os discípulos.
            “Dessa forma, as igrejas eram firmadas na fé, e a cada dia cresciam em número”. (Atos 16.5). Cada PGM deve ser uma porção do amor de Deus espalhado pela cidade promovendo o Reino de Deus e produzindo milagres na vida de muitos sob o agir do Espírito Santo. Com o crescimento, o grupo alcança seus limites que estão relacionados à capacidade física dos lares onde acontecem os encontros. Esta etapa deve durar cinco meses.

3 – Maturidade - Cuidado
            Esta etapa é aquela em que o grupo já experimentou algum crescimento numérico. O líder e seu líder em treinamento estão trabalhando juntos e promovendo qualidade na vida de todos os discípulos. O conceito de multiplicação está sendo apresentado a todos e uma data para ocorrer a multiplicação já está sendo definida. As dinâmicas de multiplicação são aplicadas e batismos estão sendo marcados como consequência dos relacionamentos discipuladores desenvolvidos no PGM. Para um PGM se considerar maduro, é necessário que o líder em treinamento esteja apto para assumir a liderança de parte dos membros desse PGM, podendo nascer, assim, mais um grupo abençoador na cidade.
            Em um PGM maduro, tudo deve ser multiplicado: o amor, a amizade, o cuidado, os encontros, os batismos. A soma de tudo isso é o que compreendemos como potencialização dos relacionamentos discipuladores por meio do PGM. A igreja tem como base o frutificar seguindo as recomendações do Mestre. Nesta etapa não entra novos membros no PGM e deve cinco meses.

4 – Multiplicação - Colheita
            Um tópico importante em matéria de PGM é que os grupos sejam configurados desde o início para a multiplicação. A multiplicação é o resultado direto do crescimento numérico e da maturidade do PGM. A multiplicação é o maior desafio de um PGM, embora seja a consequência natural de um grupo que tem como objetivo compartilhar o amor de Deus ao próximo. Mesmo assim, normalmente se levanta uma resistência nem sempre consciente quanto à multiplicação.

            A multiplicação deve ser vista como um momento de celebração, uma vitória conquistada, pois com a multiplicação aumenta-se a possibilidade de levar mais pessoas à salvação em Cristo; mais uma casa estará aberta promovendo a pregação do Evangelho na cidade.

            Quando não acontece a multiplicação, existe uma grande possibilidade de o PGM adoecer, ou seja, transformar-se em um simples encontro de amigos, um encontro religioso onde não há novos discípulos, onde não existem alvos concretos. Esse encontro vai ficando desinteressante e, ao invés de crescer, diminui, podendo até chegar a morrer. Nesta etapa não entra novos membros no PGM e deve durar cinco meses.

 

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UM LÍDER DE VISÃO – UM PEQUENO GRUPO TRANSFORMADOR
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É preciso apenas um líder com o coração apaixonado para que um grupo inteiro seja contagiado e abençoe inúmeras pessoas.
 

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DISCIPULADO DE NOVOS
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Não há dúvidas de que a principal forma de crescimento de uma igreja ou de um pequeno grupo se dá através do discipulado, pois é ele que produz transformação na vida de uma pessoa.


 
 

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Aprofundando Raízes
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O Relacionamento Discipulador é o relacionamento intencional de um discípulo com uma pessoa visando torná-la outro discípulo. Esse relacionamento possui seis elementos, que formam um acróstico com a palavra RAÍZES, como se pode ver a seguir:

Agora, vamos ver como esses elementos se desenvolvem no ambiente do PGM.

R – Relacionar
Uma igreja pequena geralmente consegue proporcionar uma comunhão saudável entre os seus membros. Mas, quando ela cresce, essa comunhão fica cada vez mais difícil de ser preservada, a não ser que os membros se reúnam em grupos menores que promovam relacionamentos também fora das reuniões coletivas. O PGM saudável promove interação entre seus membros, e isso acontece até mesmo fora dos encontros do grupo. O PGM produz discípulos, discipuladores e companheiros de fé. Em nossa caminhada cristã, Deus separa pessoas especiais que nos amparam, exortam e sustentam em oração constantemente. O PGM tem sido o principal lugar para promover esse tipo de comunhão.

Os ministérios também exercem um papel importante de conexão dos relacionamentos em uma igreja. A questão é que eles normalmente estão mais ligados a tarefas e programas do que à qualidade da vida cristã. Um pequeno coro, um grupo de louvor e uma diretoria que se reúne esporadicamente podem gerar intimidade entre seus membros, mas dificilmente proporcionam prestação de contas, discussões bíblicas, intercessão e crescimento espiritual.

O PGM, por sua vez, serve como uma unidade da família de Deus que acolhe, cuide e transforme vidas pelo poder do Espírito Santo. A Bíblia diz: “Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seus corações” (Colossenses 3.16). Viver dessa maneira, como família, é um grande desafio em dias de relacionamentos tão superficiais. No PGM, as pessoas podem encontrar tempo para os relacionamentos discipuladores, desenvolvendo a verdadeira comunhão em grupo. Esse relacionamento é essencial para a transmissão de vida, que se dá através de um bom testemunho cristão que produz imitação (1 Coríntios 11.1, 4.16; Filipenses 3.17).

Hebreus 13.1-3 nos exorta: “O amor fraternal seja contínuo. Não vos esqueçais da hospitalidade, pois, fazendo isso, mesmo sem saber, alguns hospedaram anjos. Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos junto com eles, e dos maltratados, como se vós mesmos também estivésseis sendo maltratados”. O PGM pode ser a expressão exata do amor fraternal, inclusive por meio da hospitalidade, da visitação e do cuidado de vidas. De casa em casa, nós podemos levar o amor de Deus, sofrendo com os que sofrem e nos alegrando com os que se alegram. Os PGMs são a igreja de Cristo atuante e espalhada pelos bairros da cidade.

A – Agregar
O PGM auxilia na aproximação que as pessoas que estão sendo discipuladas devem ter com outros cristãos além de seu discipulador, objetivando a sua conversão, o seu batismo e o desenvolvimento de dons e ministérios para o seu aperfeiçoamento.

A vida cristã pressupõe discípulos gerando discípulos. A Grande Comissão de Jesus é: “ide, fazei discípulos”. Devemos nos esforçar para viver integralmente essa proposta como estilo de vida. Quantos filhos na fé você conquistou ao longo de sua vida cristã? Quanto tempo você gasta da sua semana investindo no crescimento espiritual de alguém? Essas são perguntas incômodas que deveriam nos fazer refletir sobre o quanto levamos a sério aquilo que chamamos de “o nosso chamado primordial”.

Um PGM só cresce se ele consolida seus visitantes, isto é, quando eles são de fato agregados ao grupo de crentes e à igreja como um todo. Isso acontece quando são desenvolvidos relacionamentos discipuladores, que precisam acontecer de forma não apenas cognitiva, mas afetiva. O aspecto cognitivo diz respeito ao processo de conhecer, que está diretamente relacionado à aprendizagem do Evangelho. No aspecto afetivo, o discipulador deve estar próximo do discípulo, como exemplo de vida. Em um PGM, não apenas o discipulador deve servir de exemplo de cristão, mas todos os membros mais experientes do grupo, o que será de muito proveito para a integração do novo discípulo na igreja.

I – Interceder
O PGM é um ambiente propício para multiplicação dos esforços de oração em favor uns dos outros. Os membros do grupo devem prestar o apoio recíproco na oração pelas pessoas que estão sendo evangelizadas para que experimentem uma verdadeira transformação e cresçam no conhecimento de Deus e de Sua vontade. Também, no PGM, os crentes terão a oportunidade de orar uns pelos outros a respeito de suas vitórias e seus desafios, gerando uma atmosfera de comunhão e cuidado.

Z – Zelar pelas pessoas
O PGM existe também para cuidado e pastoreio mútuo. Nas reuniões do PGM, todos compartilham suas experiências, contribuem uns com os outros e cuidam das necessidades uns dos outros. É de extrema importância que o PGM seja um ambiente de transparência e confiança, a ponto de todos compartilharem suas alegrias e dificuldades, transformando-o em um local de cumplicidade e pastoreio mútuo.

O PGM também proporciona o amparo dos membros em suas necessidades. Qual seja a dificuldade, enfermidade ou crise que possamos enfrentar, no PGM podemos ser cuidados e protegidos por pessoas especiais que Deus colocou ao nosso lado.

O zelo pelas pessoas no PGM também pode se manifestar para fora do grupo, pois os membros podem e devem auxiliar outro membro em sua tarefa de desenvolver relacionamentos discipuladores com pessoas que ainda não foram agregadas ao grupo. Nesse aspecto do relacionamento discipulador, o evangelista-discipulador deve buscar exercer compaixão pela pessoa discipulada, zelando por sua saúde espiritual, física, emocional, familiar e até financeira, dentro do possível. Gestos de compaixão por parte do pequeno grupo podem falar mais alto que palavras, produzindo grande impacto para a aceitação do Evangelho. O PGM pode ser muito valioso para auxiliar o discipulador no cumprimento desse elemento do relacionamento discipulador.

E – Ensinar o Evangelho
O PGM não é apenas uma reunião social, um simples encontro de amigos ou mais um compromisso da igreja. O seu propósito é que todos os presentes sejam edificados. Por isso, o ensino do Evangelho e seus desdobramentos para a vida é uma de suas funções principais.

Paulo diz em Colossenses 1.28 e 29 que ele anunciava a Cristo, “admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo”, sabendo que o poder que operava era o do Espírito Santo. O Evangelho jamais fica obsoleto para um cristão. Como pessoas redimidas por Cristo, tudo que fazemos, de uma forma ou de outra, tem a ver com o Evangelho e suas consequências. Em Cristo encontramos “tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude” (2 Pedro 1.3).

Qualquer estratégia que assumimos para o desenvolvimento de uma igreja deve ser focada no conhecimento de Jesus Cristo através da Palavra. Por isso, um PGM só tem razão de ser quando Cristo está no centro.

S – Solicitar Contas
No PGM, as pessoas serão constantemente impulsionadas a avançar em seu relacionamento com Deus e com as pessoas, o que se dará através da solicitação e prestação de contas sobre a vida cristã diária, a vida devocional, a santificação pessoal, o serviço no Corpo de Cristo e as relações interpessoais. Uma boa ferramenta para isso é o Cartão de Solicitação de Contas, mencionado no Capítulo 10 e disponível na Livraria de Missões Nacionais (www.livrariademissoesnacionais.org.br).

Assista o Vídeo "Aprofundando Raizes" do pr Gilson Breder

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Como funciona o encontro de Relacionamento Discipulador
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O encontro de RD é um tempo de compartilhar, orar, ensinar e solicitar contas. Neste vídeo os pastores Roosevelt Arantes e Márcio Tunala falam sobre o que é abordado no encontro do discipulador com o seu discípulo.

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O Encontro
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Pr. Márcio Tunala, autor do livro do “Pequeno Grupo Multiplicador”, sobre o Encontro do PGM. Invista alguns poucos minutos e conheça mais sobre o encontro do PGM.
 

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Visitantes
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Todas os dias temos a grande oportunidade de nos relacionarmos com novas pessoas, assim, temos uma grande oportunidade de convidá-las para o nosso Pequeno Grupo. Somos desafiados a andar de perto destas pessoas e motivá-las a estarem conosco. Teremos a oportunidade de partilharmos nossa fé. Veja este vídeo do Pr. Márcio Tunala com um dica preciosa para todos nós que fazemos parte de um PGM sermos mais eficazes em levar mais visitantes ao nosso pequeno grupo.
 

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Membros Faltantes
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Pr. Márcio Tunala, autor do livro do “Pequeno Grupo Multiplicador”, sobre como devemos agir com os membros do PGM que estão faltando. Invista alguns poucos minutos e conheça mais sobre o encontro do PGM.
 

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Mediação do Encontro
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Hoje temos a alegria de compartilhar mais um vídeo do Pr. Márcio Tunala, autor do livro do “Pequeno Grupo Multiplicador”, sobre como devemos medias um encontro do pequeno grupo. Invista alguns poucos minutos e conheça mais sobre o encontro do PGM.
 

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CARACTERÍSTICAS E ATRIBUIÇÕES DE UM BOM LÍDER DE PGM
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CARACTERÍSTICAS E ATRIBUIÇÕES DE UM BOM LÍDER DE PGM

Sem duvida o maior desafio de um líder é ser exemplo dos cristãos, viver um estilo de vida bíblico e ser apaixonado pela igreja de Cristo, Paulo em Coríntios disse para a igreja: “Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo”. Os membros devem olhar para o líder do PG e enxergar um servo de Deus que luta contra sua carnalidade para honrar e glorificar a Deus através de sua vida.

1. Investe tempo com Deus: É fundamental que o líder de um pequeno grupo seja disciplinado e tenha comunhão diária com Deus vivendo em temor e de acordo com os mandamentos.

2. Orar diariamente pelos membros do pequeno grupo: Esse hábito precisa ser diário, cremos no poder da oração e um bom hábito para um líder é ter os pedidos da célula anotados e apresentar a Deus cada um deles. Se o líder dedicar diariamente quinze minutos de seu tempo em oração para os membros do PG isso fará grande diferença para todos.

3. Gasta tempo com os membros: O líder deve separar um tempo em sua agenda durante a semana para contatar membros que estejam passando por lutas, ou que tenham algo específico acontecendo naquele dia, como exames médicos, entrevista de emprego, reuniões, negócios, viagens; o líder também precisa garantir que os membros do PG façam o mesmo.

4. Valoriza os visitantes: visitantes são pérolas que Deus enviou ao encontro, é importante que o líder o apresente no momento do encontro, fale em particular após a reunião fazendo um agradecimento pela presença e o apresente para o membro onde o encontro da próxima semana vai acontecer.

5. Identifica e desenvolve novos líderes: o líder precisa estar sempre atento ao comportamento de cada membro nos encontros, procurando descobrir quais podem ser desafiados a participar do treinamento para assumir futura liderança de célula, quando ocorrer a multiplicação do PG. O líder deve permite que estes líderes em potencial liderem parte dos encontros e eventos do PG.

6. Define alvos: É muito importante que o líder tenha alvos pessoais e que envolva o PG para que estes alvos sejam alcançados. Data da multiplicação, famílias a serem alcançadas, número de visitantes na próxima reunião, são alguns dos diversos alvos que o líder pode ter.

7. Prepara-se para os encontros: O líder precisa olhar com carinho o roteiro antes do encontro, pensar em tudo que vai ser necessário para um encontro saudável e orar pedindo bênçãos espirituais. Muitas dificuldades podem ser evitadas quando refletimos e planejamos o encontro com antecedência.

8. Contatar os membros faltantes: É extremamente necessário contatar e incentivar os membros do PG a contatarem os membros que faltaram à última reunião, com este hábito encorajamos e valorizamos cada membro e família do pequeno grupo.

9. Garante o envolvimento de todos os membros do grupo: Algumas pessoas não precisam de ajuda para se enturmar, mas outros têm extrema dificuldade, o líder deve observar isso e garantir que todos estejam envolvidos com o grupo.

10. Verdadeiros líderes desejam servir com humildade: O verdadeiro líder deve fazer o que precisa fazer, e não o que pensa ser melhor.

11. Um líder de célula precisa ter experiência no PGM: Alguém só pode liderar um PGM quando ele próprio tem visto como ele funciona e tem participado ativamente para sua edificação e multiplicação. Um líder só pode ser levantando se ele for reconhecido pelos irmãos que convivem com ele no PGM.

12. O líder de PGM deve ser submisso: Quem não aprendeu a se submeter, também não pode liderar. Não podemos tolerar pessoas arrogantes, soberbas e jactanciosas na liderança. Tais pessoas acabam por esfacelar o Corpo de Cristo. Precisamos ser cuidadosos neste ponto. Um líder submisso nunca ignora orientações nem rejeita convocações espirituais, jamais fala mal dos pastores ou permite que outros façam.

13. O líder de PGM deve ser ensinável: Isso significa: disposto a aprender com qualquer um, sem se julgar doutor em coisa alguma. Líderes que se julgam conhecedores de tudo e nunca participam de reuniões de treinamento e discipulado deveriam ser afastados; eles não trazem o Espírito de Cristo.

14. O líder de PGM deve ser transparente: O líder, como homem de Deus, deve andar na luz e não ocultar coisa alguma do seu caráter. Isto é o que o torna alguém confiável. Ele não dissimula coisa alguma e os seus problemas podem ser percebidos e, consequentemente, corrigidos.

15. O líder de PGM deve ser tratável: Se, na sua transparência, percebemos algo errado, ele deve ser suficientemente aberto para permitir ser tratado e corrigido. Um líder não pode ser melindroso e deve estar disposto a ouvir o que precisa e não somente o que é agradável. Sem estas características básicas, uma pessoa não deve ser constituída como líder de pequeno grupo.

16. Líderes de PGM precisam ter entusiasmo: As pessoas desejam seguir aqueles que estão cheias de energia. Líderes entusiastas produzirão células igualmente entusiasmadas.

17. Bons líderes contribuem financeiramente: Líderes que não entregam seu dizimo é desleal.

18. Líderes excelentes possuem um saudável senso de incapacidade: Deus não escolhe líderes por causa de sua inteligência e grande capacidade intelectual. Deus não escolhe os que SÃO, ele capacita os escolhidos.

19. Os melhores líderes são leais: Se o líder sabe de algo errado e não avisa, não fala com sua liderança é desleal. Um líder geralmente sofre vários tipos de pressões, mas em meio a tudo isso, ele precisa permanecer focado e cumprir seus compromissos com o PGM.

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OITO HÁBITOS - DAVE EARLEY
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MULTIPLIQUE 2016 - Dr. Dave Earley sendo traduzido pelo Pr. Hugo Zica. Ele ministrou sobre a importância de liderarmos a visão de Deus nesta geração.

 

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8 HÁBITOS DO LÍDER EFICAZ
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Apresenta requisitos importantes para o líder de PGMs. São oito costumes que devem ser alimentados e mantidos por aquele que deseja alcançar um bom resultado nos trabalhos desenvolvidos nos grupos familiares.
 

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Pescadores de homens
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Pescadores de homens é o nosso chamado. Clique agora e veja o vídeo desta semana com a palavra do Pr. Samuel Moutta da Junta de Missões Nacionais (RJ) compartilha conosco uma palavra especial sobre o desafio da multiplicação.
 

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O Cuidado do Coração do Líder
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“Cuidado do Coração do Líder” é o tema do nosso vídeo desta semana. No processo de formação de líderes no PGM, mais do que investir na transmissão dos princípios e propósitos do PGM, o líder em formação precisa ter o seu coração sendo cuidado e ministrado*. Nesse vídeo, o Pr. Wellington Martins da Igreja Batista do Bacacheri em Curitiba (PR) compartilha uma das experiências que viveu na multiplicação de seu PGM.
 

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O privilegio de Servir
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“O privilegio de Servir” é o tema da nossa Aula. Enquanto servimos como líder de PGM, como hospedeiro ou como um líder em treinamento, precisamos compreender que isso é um grande privilegio da parte de Deus para conosco. Nesse vídeo, o Pr. José Alberto da Igreja Batista Central em Três Corações (MG)
 

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O Poder do Exemplo
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"O Poder do Exemplo" é o tema do nosso. Nossa aula foi gravada pelo Pr. Márcio Tunala - pastor coordenador da Rede de Pequenos Grupos Multiplicadores da Igreja Batista do Bacacheri em Curitiba (PR).
 

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Líderes motivados servindo ao Senhor
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Pr. Jefferson Dantas da Primeira Igreja Batista em Imperatriz (MA). Você que serve ao Senhor liderando um Pequeno Grupo Multiplicador, ou sendo um hospedeiro, ou um líder de Missões ou um líder em treinamento veja este vídeo.
 

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Pequeno Grupo Multiplicador um ambiente de cura
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“Pequeno Grupo Multiplicador um ambiente de cura”. O PGM é um lugar de transformação e cura. Veja o vídeo de hoje com o Pr. Renato Mendonça da Igreja Batista do Bacacheri (PR).
 

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O que é IM - Igreja Multiplicadora?
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8 hábitos do líder eficaz de grupos pequenos
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São oito costumes que devem ser alimentados e mantidos por aquele que deseja alcançar um bom resultado nos trabalhos desenvolvidos nos grupos familiares.
 

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Quem é você quando ninguém está olhando
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Coragem, disciplina, visão, perseverança, amor - virtudes de caráter em risco de extinção. Com enorme frequência ouvimos falar de casamentos desmoronando, oficiais do governo mentindo, homens de negócio agindo com desonestidade e escândalos balançando a vida da igreja. Mas, apesar das inúmeras tentações e dificuldades, ainda podemos, com a ajuda e orientação de Deus, cultivar e conservar um caráter firme, inabalável.

Veja neste livro:
- Como superar os temores que nos desanimam;
- Como manter a firmeza nos momentos de maior desânimo;
- Como exigir a verdade em todos os relacionamentos;
- Como dar de si em favor dos outros sem esperar nada em troca;
- Como apropriar-se do caráter de Cristo;
- E outros passos importantes para o seu crescimento pessoal e espiritual.

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Você Nasceu para Liderar
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"Ser escolhido para um novo cargo e assumir mais atividades dentro da organização é o sonho de qualquer profissional que deseja construir uma carreira bem-sucedida. Para evitar que esse sonho vire um pesadelo, John C. Maxwell examina neste livro a diferença entre os vários estilos de liderança e destaca princípios que ajudarão a tornar real o líder que alguém pode ser agora e no futuro. Com a autoridade de quem continua ditando padrões internacionais em liderança, Maxwell defende que: • O sucesso de uma empreitada está diretamente relacionado à habilidade de liderar de forma eficaz. • Compreender as características que diferenciam gestores comuns de gestores líderes pode conduzir aos postos mais altos de liderança. • A liderança é uma ação contínua, cujo auge acontece quando as pessoas deixam de seguir o líder porque são obrigadas e passam a segui-lo pelo que ele é e representa. Aprenda com John C. Maxwell, uma das maiores autoridades em liderança da atualidade e referência mundial no tema."
 

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Certificado

Sobre o curso

Líderes, Sejam todos muito bem vindos à nosso Ambiente Virtual de Treinamento sobre Pequenos Grupos Multiplicadores.

Vocês terão contato com diversos materiais sobre o tema e será uma oportunidade única de aprendizagem.

Caso tenham problema de acesso com a plataforma, escrevam no Mural que responderei.

Um forte Abraço

pr Oswaldo Rodrigo Chiquitelli

www.youtube.com/@OswaldoChiquitelli

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